Brasil tem aumento nas construções sustentáveis

A construção civil é um dos ramos que mais cresceram no Brasil nos últimos anos. No entanto, a crise econômica faz com que as pessoas busquem por opções mais acessíveis e com um custo benefício melhor. Além disso, a sustentabilidade e responsabilidade socioambiental são tópicos muito presentes nas discussões atuais. A preocupação com o meio ambiente vem transformando a maneira como muitos produtos são desenvolvidos e com a construção civil não poderia ser diferente. Ou seja, ocorreu um aumento nas construções sustentáveis em toda a sociedade e já se tornou tendência.

O Brasil está em quarto lugar no ranking dos 10 principais países que mais desenvolvem construções sustentáveis, de acordo com a U.S. Green Building Council (USGBC), além de possuir a certificação internacional LEED – Leadership in Energy and Environmental Design, sendo um dos países com mais construções sustentáveis por m².

De acordo com o documento “A Agenda 21”, assinado por 179 países na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, uma construção sustentável é definida como: “um processo holístico que aspira a restauração e manutenção da harmonia entre os ambientes natural e construído, e a criação de assentamentos que afirmem a dignidade humana e encorajem a equidade econômica”.

Como desenvolver construções sustentáveis?

Para que isso seja possível, é necessário o uso de matérias-primas recicláveis e sustentáveis, desde a construção até a decoração dos ambientes. O EPS Isopor® é uma ótima opção para desenvolver construção sustentáveis e já se tornou uma solução utilizada por muitos arquitetos e engenheiros, principalmente pela redução nos custos da obra.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2014 pela Plastivida, Instituto Sócio-Ambiental de Plásticos, 34,5% do EPS pós-uso é reciclado no Brasil e o principal mercado para ele é a construção civil. “O EPS traz vantagens por atuar como isolante térmico, além de ser leve, livre de CO², 100% reciclável, mais barato, mais fácil para a decoração dos edifícios e utilizar menos água que a argamassa”, explica Patrícia Silvério, executiva de Marketing da Sto, líder mundial de sistemas térmicos com revestimentos de fachadas para a indústria da construção civil.

O EPS é, principalmente, empregado em lajes e paredes. As paredes de EPS se tornam mais ecológicas, uma vez que dispensam o uso de pilares e vigas, evitando assim o desperdício com a madeira e escoramento das vigas. Além disso, requerem menos materiais como ferro e cimento. “O material é muito utilizado em prédios comerciais, por permitirem a redução do uso de ar condicionado, já que estabilizam a temperatura ambiente”, explica Patrícia.

As paredes são compostas por dois blocos de EPS, que são fixados e em seguida recebem argamassa dos dois lados. Antes da aplicação da argamassa, é instalada toda a tubulação hidráulica e elétrica, evitando assim o desperdício de tempo e material, como acontece na construção de alvenaria convencional.

“Algumas pessoas ainda questionam a fragilidade do EPS porque remetem a imagem do EPS que utilizamos diariamente. No entanto, o produto utilizado pela construção civil é específico para o segmento”, conta Patrícia. A Knauf Isopor® oferece blocos de EPS Isopor® cortados com as especificações de espessura, tamanho e densidade adequados, garantindo total eficiência nas obras e contribuindo para a expansão da ideia de construções sustentáveis no Brasil.

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