Para que as ações sejam eficientes e tragam melhoras sustentáveis é preciso que a população esteja alinhada com os mesmos objetivos
A nossa sobrevivência sempre esteve ligada aos recursos naturais, mas com o avanço da tecnologia, industrialização, globalização, o mundo capitalista, o consumismo desenfreado e o crescimento populacional, nos tornamos vítimas de catástrofes ambientais. Foi quando surgiu a necessidade da implementação de programas que promovem a educação no meio ambiente, a importância da adoção de práticas sustentáveis e a diminuição de qualquer impacto no ecossistema.
Mas todos os projetos apenas serão eficazes se a mudança começar pela população. Quando utilizamos dos recursos naturais, é com a intenção é garantir igualmente uma relação satisfatória entre os homens com o seu ambiente e permitir para que as próximas gerações também possam desfrutar dos recursos.
A partir desse conceito a consciência ecológica sempre esteve ligada à importância da preservação dos recursos naturais e da reciclagem dos produtos, como o EPS Isopor®, por exemplo. Esse fato passou a ser uma preocupação mundial e nenhum país pode isentar da responsabilidade.
No Brasil, existe uma lei específica, a Lei número 9.795 de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, instituindo a política nacional de educação ambiental.
O poder público é responsável por promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente. No entanto, esse conhecimento deve começa dentro de casa, a partir de ações sustentáveis, como separar os lixos, descartar os materiais em locais adequados, consumir com consciência, entre outros.
“As sacolas plásticas, por exemplo, quando consumidas de maneira responsável, não chegam aos rios, praças, ou outros lugares, só saem como lixo e vão para o aterro sanitário. Se a população se conscientizar, usar um número realmente necessário e descartar corretamente, acabou o problema. Embrulhar o lixo urbano em saco plástico é orientação do Ministério da Saúde, uma questão de preservar a proliferação de vetores, questão de saúde pública”, explica Silvia Rolim, assessora técnica da Plastivida, Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos.
Hoje o Brasil adere aos projetos sustentáveis. A mais recente das conferências internacionais foi a Rio+20, uma das maiores conferências convocadas pelas Nações Unidas, que iniciou uma nova era para implementar o desenvolvimento sustentável, com foco no desenvolvimento que integra a necessidade de prosperidade, bem-estar e proteção do meio ambiente.
Somente com uma educação ambiental é possível chegar a em uma sociedade completa, culturalmente. Para isso, são necessárias ações educativas, condições adequadas e capacitações aos educadores para que possam trabalhar temas e atividades de educação ambiental, de forma que possibilite a conscientização dos alunos e desenvolvimento do senso crítico dos mesmos, gerando novos conceitos e valores sobre a natureza e contribuindo para a preservação do meio ambiente.
A Knauf Isopor® participa para que as pessoas tenham consciência de que o EPS Isopor®, material produzido pela empresa, seja reconhecido como 100% reciclável e para que a população passe a descarta-lo nos lugares adequados, uma vez que os produtos são amigos do meio ambiente.
“O EPS Isopor® contribui para que os automóveis sejam mais leves e faz com que o consumo de petróleo seja muito menor. Nosso produto ajuda na sustentabilidade, apenas 4% do petróleo é destinado para a produção de plásticos e com essa porcentagem conseguimos economizar no consumo de combustível. Seria praticamente o dobro o peso dos aviões e carros sem o EPS Isopor®”, explica Priscila Sucadolnik, executiva de Marketing da Knauf Isopor®.
Você sabia?
– Comemora-se em 5 de junho o Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.
– Comemora-se em 15 de outubro o Dia do Educador Ambiental.
– 3 de junho é o Dia Nacional da Educação Ambiental.